Carlos Machado, Ricardo Pereira e Raoni Carneiro, que fazem parte do time File Sport, homenagearam Chico Anysio na tarde de domingo, 25. O time todo segurou uma faixa antes de partida, em que se lê: "Chico Anysio não morrerá jamais". O corpo o humorista foi cremado no início da tarde de domingo, 25.
segunda-feira, 26 de março de 2012
quinta-feira, 15 de março de 2012
'A vida tem um sentido maior ainda', diz Ricardo Pereira sobre paternidade
Ricardo Pereira revelou à revista "Estação Aeroporto" deste mês que a chegada da paternidade - é pai de Vicente há três meses - o transformou. "A paternidade muda a gente sim, o homem cresce internamente, dá mais valor aos seus pais e olha que eu já fazia muito isso, agora mais ainda. Tem a consciência que existe um ser humano que depende de você e começa a pensar que a vida tem um sentido maior ainda. Você começa a olhar a vida de uma maneira diferente e mais profunda", afirmou o galã da novela "Aquele Beijo".
O ator falou ainda sobre a mudança para o Rio de Janeiro, onde vive e trabalha. "Não foi nem um pouco difícil me adaptar ao Rio. Tem uma frase que eu uso muito, que diz: “Fiquei conhecendo melhor Portugal depois de ter conhecido o Brasil”. E vice-versa. Os dois países são muito parecidos em diversos aspectos o que possibilitou rápida adaptação quando mudei para o Rio de Janeiro, há nove anos. Hoje, me sinto 100% adaptado à cidade e ao país também".
Ele também comemora seu primeiro papel como protagonista na TV. "Engraçado isso: fiz meu primeiro protagonista em cinema e teatro em Portugal e na televisão, no Brasil. Novela é um esforço enorme, com uma grande equipe de produção. Neste sentido, todos somos protagonistas. Agora, uma personagem maior, com mais cenas para serem gravadas, é um desafio muito maior. E eu adoro, porque posso me aperfeiçoar cada vez mais para corresponder às expectativas. Só tenho que agradecer a todos que estão me proporcionando uma trajetória de carreira que está sendo construída com muito trabalho e alegrias".
Ele também comemora seu primeiro papel como protagonista na TV. "Engraçado isso: fiz meu primeiro protagonista em cinema e teatro em Portugal e na televisão, no Brasil. Novela é um esforço enorme, com uma grande equipe de produção. Neste sentido, todos somos protagonistas. Agora, uma personagem maior, com mais cenas para serem gravadas, é um desafio muito maior. E eu adoro, porque posso me aperfeiçoar cada vez mais para corresponder às expectativas. Só tenho que agradecer a todos que estão me proporcionando uma trajetória de carreira que está sendo construída com muito trabalho e alegrias".
FLÁVIA ALESSANDRA E RICARDO PEREIRA: FAMÍLIAS AUMENTANDO
O casal Francisca (28) e Ricardo Pereira (32) com a graciosa Giulia (12), primogénita de Flávia Alessandra (37), e a elegante Rachel (63), mãe da atriz, desembarcou na Ilha de CARAS após viagem de helicóptero. No voo do Rio de Janeiro até Angra dos Reis, além da belíssima paisagem, o papo girava em torno de trabalho e dos novos membros dos clãs: Vicente (4 meses), herdeiro do ator português com a mulher, e Olivia (1 ano e 4 meses), caçula de Flávia, da relação com Otaviano Costa (38). “É difícil ficar longe de Vicente, mesmo por pouco tempo. Ele está interagindo cada vez mais, é muito esperto! Veio trazer mais amor para mim e para a Francisca”, contou Ricardo, protagonista da novela das 7 da Globo, Aquele Beijo.
Ricardo Pereira mostra bastidores de gravações de "Aquele Beijo"
Ricardo Pereira publicou uma foto dos bastidores de gravações da novela "Aquele Beijo", em que interpreta o protagonista Vicente. Na imagem, ele aparece ao lado dos atores Raoni Carneiro, Maria Maya e Marina Mota.
“Quero ficar no Brasil”, diz Ricardo Pereira, o galã português de “Aquele Beijo”
Morando no Brasil há oito anos, o ator Ricardo Pereira, 34, praticamente abandonou o sotaque português de sua terra, Lisboa. Familiarizado com a cultura do país, o Vicente de “Aquele Beijo” revelou ao “F5″ sua paixão pela cidade onde mora e disse que daqui não pretende sair.
“Já encarei essa mudança de sotaque. Já e uma coisa automática. E estou aqui há muitos anos. Fui o primeiro estrangeiro a fazer um protagonista em novela da Globo e a ter contrato a longo prazo com a emissora. Então me apaixonei e é aqui que quero ficar”, afirmou.
A primeira aparição de Ricardo por aqui foi em 2004, na novela “Como Uma Onda”, no horário das 18h.
Ricardo disse que há muitas semelhanças entre os dois países no modo de fazer novela e que a parceria entre a Globo e a SIC (rede de televisão portuguesa) acabou estreitando ainda mais as relações entre as duas nações.
“São dois povos irmãos. Não tinha que ser de outra maneira. São povos muito conectados e trabalham sempre em parceria. Em Portugal também se vive esse universo intensamente”, explicou.
Atualmente, a Globo tem hoje em seu quadro mais três atores portugueses: Maria Vieira e Marina Mota , as irmãs Brites e Amália, que também atuam na novela das 19h, e Paulo Rocha, o Guaracy de “Fina Estampa”.
Ricardo continua fazendo muitos trabalhos em seu país, mas revelou que hoje tem preferência por estar por aqui.
“Faço coproduções da SIC, faço muito cinema, publicidade, mas estou onde a Globo me pede pra estar. O ator é pro mundo, mas minha base é aqui. Eu venero o Rio”.
terça-feira, 13 de março de 2012
'Nossa ideia é ter quatro filhos', diz Ricardo Pereira para revista
Pai de Vicente, de 3 meses,Ricardo Pereira declarou para a revista "Contigo!" desta semana que ele e a mulher, Francisca Pinto, têm planos de aumentar a família.
“A experiência de ser pai tem sido uma autodescoberta, uma viagem interior, um prazer muito bom, de amar a cada dia mais. Já sabia que ia ser bom pai e Francisca, boa mãe, a gente tinha muita vontade de isso acontecer. É uma coisa nova todo dia. Quero mais. Nossa ideia é ter quatro filhos, ela também quer. É bom ter muita gente em casa, fomos criados assim.”
sexta-feira, 9 de março de 2012
Promotor Cembranelli inspirou personagem de Ricardo Pereira em Aquele Beijo
O horário das 7 e a assinatura de Miguel Falabella não deixam dúvidas: Aquele Beijo é uma comédia rasgada. Mas como nem tudo pode ser alegria em novela, até mesmo nas cômicas, alguém tem de ir para o sacrifício. E se é inevitável, que seja o herói, no caso o procurador Vicente, protagonista de Ricardo Pereira que acaba de ficar paralítico. Levou um tiro ao salvar Lucena das garras do ex-marido Juan (Manolo Cardono), situação armada para que Grazi Massafera deixasse a novela, por causa da gravidez avançada.
Ricardo adorou a reviravolta. “Pude compor um personagem mais denso. Ator adora isso”, conta ele ao blog. Nesta entrevista, ele fala sobre o heroico procurador que vive na novela, de como escolheu o nome do filho – Vicente – e do sotaque português – ou, agora, a ausência dele.
Aquele Beijo é uma comédia, e sobrou justamente para você o maior drama da história?
É engraçado você dizer isso, mas verdadeiramente a vida tem tragédia e comédia, e as novelas acabam por espelhar a vida. Sobrou a tragédia para mim sim, mas com muito prazer. A situação põe em prova tudo o que o Vicente. Como ator, de certa forma, fiquei feliz com essa reviravolta, porque pude compor um personagem mais denso. Ator gosta disso.
O Vicente é procurador da República, um cargo de aura heroica. A composição do personagem passou por essa imagem que o cargo carrega?
Na preparação que fizemos com o Pedro Penna antes da novela começar, eu fui servir mesas na Lapa, porque a família tem um restaurante, e fiz um trabalho intenso no Fórum do Rio, acompanhando a rotina dos procuradores e promotores – para saber do que se está a falar, de forma correta. São duas profissões nobres porque são a balança, o equilíbrio da sociedade. Criou-se a ideia de que eles resolvem coisas. Tanto é que os moradores da comunidade que corre risco de ser expulsa do terreno vão pedir ajuda ao Vicente, porque ele entende de leis não porque seja trabalho dele resolver. Estudei a vida de alguns deles, inclusive do (promotor) Francisco Cembranelli, e posso te dizer: eles são heróis mesmo. E, como a vida real não é novela, nem sempre eles ganham.
A premissa da novela é muito boa: um beijo e, pronto, a vida muda para sempre. Mas agora, com o Vicente preso à cadeira-de-rodas, dá pra dizer que aquele beijo na Cláudia (Giovanna Antonelli) valeu a pena?
Ah, claro que valeu! É uma coisa que eu acredito também na vida real, um beijo pode mesmo mudar a vida das pessoas. Depois de todo o tempo que passou, o Vicente, que é um cara sempre envolvido em batalhas, fica leve quando vê a Cláudia, porque viveu aquele acaso com ela, na Colômbia, com salsa, clima de paixão… É quando ele não consegue se controlar, como estava acostumado a fazer. Todo dia você tem a oportunidade de se reinventar, a vida te dá esse prazer.
Seu filho (de três meses) se chama Vicente como o personagem. Quem homenageia quem?
Foi um montão de coincidências. Quando o Miguel começou a escrever a novela, a gente nem sabia que ia ter filho. Ele falou no nome Vicente. Depois, a gente descobriu a gravidez na Clínica São Vicente (no Rio). Viajamos para contar à família em Portugal, e no aeroporto tinha uma placa “Todos os caminhos levam a São Vicente”, em Cabo Verde. Acho que ele escolheu se chamar Vicente. E o Vicente da novela é um dos personagens mais importantes da minha carreira – meu primeiro protagonista com sotaque integral do Brasil. É um ano de Vicente, mesmo.
A maneira como você neutralizou o sotaque é assunto desde Insensato Coração…
Se você soubesse o tanto que estudo para aparecer assim em cena… Mas, como ator, tenho de mostrar essa versatilidade. Não queria ser “o português da novela”, e abrir o leque para poder trabalhar com todo tipo de história, dos mais variados autores.
Mas o Vicente tem mãe (Amália/Marina Mora) e tia (Brites/Maria Vieira) portuguesas. Fica mais difícil controlar o sotaque quando está contracenando com elas?
Agora, não. Mas confesso que no começo, sim, me confundida. Hoje em dia é automático: posso falar com uma pessoa com sotaque do Brasil, virar e falar com outra com sotaque de Portugal, sai imediatamente. Essa coisa de todo mundo comentar me deixa muito feliz. Dizem “você é nosso agora!”. Meu novo objetivo é fazer os diversos sotaques, dependendo de onde for contada a história. É muito importante ter essa ferramenta.
Pode, de repente, aparecer como baiano?
Não tenha dúvida. Nesse momento, não há limite.
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